Linhas de pesquisa

Linha 1 – Estudos linguísticos e suas Interfaces

Esta linha objetiva desenvolver investigações no campo dos estudos das línguas, linguagens e suas interfaces nos contextos lusófonos, considerando os processos subjetivos, políticos e sociais nas variadas redes de atividades humanas, aspectos políticos e estéticos de diferentes culturas, que reúnem experiências entre linguagens e ensino na sociedade, considerando o fenômeno estético, tecnológico, bem como seus desdobramentos sociais.

Linha 2 – Estudos literários e suas Interfaces

Esta linha objetiva desenvolver projetos que se dedicam ao estudo das literaturas em contextos lusófonos Brasil – África, examinando as relações culturais e artísticas que permeiam as linguagens, ensino, memórias, oralidades e identidades/alteridades em diferentes momentos históricos. Trata-se de abarcar pesquisas que estabeleçam diálogos entre as literaturas e outras linguagens artísticas, bem como problematizar as tensões, negociações e agenciamentos diaspóricos nos textos literários e também discutir as questões de ensino de literatura. Nesse sentido, essa proposta compreende uma perspectiva de descolonização dos saberes privilegiando a descentralização dos discursos artísticos culturais e dando assim visibilidade a produções anteriormente silenciadas e oportuniza a exploração de um novo acervo cultural para a formação de leitores críticos. Assim sendo também pautados em uma perspectiva crítica e multicultural, essa linha de pesquisa valoriza o compartilhamento de teorias, métodos e conhecimentos de diferentes áreas. 

Linha 3 – Estudos das linguagens em contextos educacionais

Esta linha objetiva desenvolver investigações no campo dos estudos das linguagens em contextos educacionais, considerando os aspectos culturais, políticos e sociais. Acolhe projetos que relacionam questões de linguagens em espaços de construção de conhecimentos, principalmente, no espaço escolar. Fomenta reflexão/teorização sobre práticas educacionais, investigando e analisando as produções que circulam nos contextos educacionais, tanto aquelas construídas por educadores, gestores, estudantes, quanto por agentes internos e externos à escola. Tais reflexões estão diretamente implicadas nas ações de linguagem implementadas via políticas públicas que orientam os currículos, materiais didáticos e avaliação.

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